terça-feira, 11 de junho de 2013

Certo dia ao adormecer fui visitado pela morte e fiquei num sono profundo. Fui parar a um mundo estranho cheio de caveiras e pântanos. Era tudo muito assustador, nunca tinha estado num sítio assim, era tudo bizarro.
Quando estava perdido e confuso no meio daquilo tudo, a morte apareceu-me por trás e disse-me “ola, sou a morte”. Eu muito assustado disse “ ola, sou o João. Que queres de mim?”. Eu só quero- te mostrar a minha cidade, o sítio onde sou o rei. Aqui neste sitio eu mando, eu quero uma coisa toda gente me faz essa coisa. Quem se porta mal aqui eu como tu já sabes chamo-me morte e o castigo das pessoas aqui é passarem para o vosso mundo. O mundo onde toda a gente é estranha onde tudo é estranho. Troce-te aqui para seres um dos únicos humanos a conhecer a nossa terra, onde aqueles que morrem vêem viver, aqui tudo é mais fácil. Nós aqui não temos imposto, não temos iva, não temos despesas quais nenhumas, só pagamos a comida que comemos. Por o que já percebi na terra onde vives é tudo ao contrário, pagam tudo, á montes de despesas. Um dia quando morreres vais vir para aqui, vais reparar que tudo é diferente, temos uma melhor vida.
Estou a fazer isto porque nós aqui também vamos embora, e um dia que eu me for embora tu é que vais ser o meu substituto, mas só quando vieres pra aqui. Mas também não te preocupes que também não te vai acontecer nada até la. O teu futuro está destinado. Portanto aproveita bem a tua vida, por depois aqui vais reinar como eu. Agora esta na hora de ires embora, porque vais acordar deste sonho daqui a duas horas. Até um dia quando vieres para aqui.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Cavalinhos – ola pessoal.
Candeias – ola mano.
Bernardo – ola!
Catarina – ola cavalinhos!
Cavalinhos – ontem fui ver uma peça de teatro.
Candeias – eu também. Foste ver onde?
Bernardo – era sobre o que?
Catarina – deve ter sido muito bom ter ido ver uma peça de teatro.
Cavalinhos – eu fui ver a santiago, fui com a minha tia. Era sobre um amor proibido.
Candeias – há eu fui ver a Grândola.
Bernardo – deve ter sido uma seca. Era melhor se tivesse comedia.
Catarina – conta ai um bocado da peça.
Cavalinhos – não tenho paciência para contar, mas imagina que tu e os candeias não podiam namorar. Aquele teatro era sobre duas famílias, uma família rica e uma pobre e a filha mais velha da família rica apaixonou-se por o rapaz mais velho da família pobre.  E eles não podiam namorar.
Candeias – não me imagino sem a catarina. Não consigo viver sem ela.
Bernardo – ainda bem que eu sou solteiro, não tenho esses problemas comigo, sou bem feliz assim.
Catarina – também não me imagino sem o candeias, ele é a minha vida.
Cavalinhos – pois eu estou como o bernardo, sozinho é que a gente está bem, não sofremos.
Candeias – estás sozinho porque ninguém te quere, és feio.
Bernardo – olha ai, eu também estou sozinho, e não sou feio.
Catarina – amor não sejas assim para ele, o cavalinhos é bem bonito.
Cavalinhos – ahahaha ate a tua namorada diz que eu sou bonito.
Candeias – pois ela tem algum mau gosto, em dizer que és bonito.
Bernardo –vocês fazem-me rir muito com estas conversas.
Catarina – não tenho nada amor, tu também és lindo amor.
Cavalinhos – mas pessoal só sei que curti muito do teatro.
Candeias – o meu também foi bom, gostei muito de o ver, era melhor se a catarina tivesse ido comigo.
Bernardo – está na hora de ir para a aula, adeus.

Catarina – tens razão bernardo, ate já.